Foi estranho...
Posted: segunda-feira, 17 de novembro de 2014 by MaRCiNhO in Etiquetas: Cartas Abertas, Desabafos, Maldades
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Sim, foi realmente estranho... Esta semana entrei pela primeira vez no IPO! Talvez nunca tenha sentido num só lugar uma mixórdia tão grande, tão contrastante, tão contraditória de emoções. Lado a lado, de mãos entrelaçadas, a vida e a morte, a alegria e a tristeza. Tão perto, a coragem e o medo. Como é injusto o momento. Como é justa a revolta que cresce por dentro. E, mesmo como acompanhante, como é estranho ver o cancro assim tão de perto.
Sente-se a voz trémula só de pronunciar a palavra, mas isso não a faz desaparecer. Aliás, de nada vale tentar riscá-la do dicionário, menos ainda por AQUI!
Esta coisa filha da puta teima em rondar as vidas de cada um de nós, directa ou indirectamente, ela está lá, esperando apenas uma oportunidade para atacar, qual bicho faminto. Não vou pedir perdão pela ofensa a essa coisa maléfica, porque como qualquer filho da puta, também esta acha que tudo pode, sem olhar a quem. Perdoe-me quem me lê, se teimo em não querer tratar bem aquilo que tanto maltrata o próximo.
Temos o direito de não aceitar e o dever de lhe dar luta, sabendo que haverão altos e baixos, momentos de força e de fraqueza, até ao dia em que algum dos lados sucumbirá. E juro-vos, quero muito que seja esse "bicho" filho da puta a cair prostrado aos pés de quem não o quer entranhado no corpo e na alma!
Sente-se a voz trémula só de pronunciar a palavra, mas isso não a faz desaparecer. Aliás, de nada vale tentar riscá-la do dicionário, menos ainda por AQUI!
Esta coisa filha da puta teima em rondar as vidas de cada um de nós, directa ou indirectamente, ela está lá, esperando apenas uma oportunidade para atacar, qual bicho faminto. Não vou pedir perdão pela ofensa a essa coisa maléfica, porque como qualquer filho da puta, também esta acha que tudo pode, sem olhar a quem. Perdoe-me quem me lê, se teimo em não querer tratar bem aquilo que tanto maltrata o próximo.
Temos o direito de não aceitar e o dever de lhe dar luta, sabendo que haverão altos e baixos, momentos de força e de fraqueza, até ao dia em que algum dos lados sucumbirá. E juro-vos, quero muito que seja esse "bicho" filho da puta a cair prostrado aos pés de quem não o quer entranhado no corpo e na alma!







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